O deputado Eduardo Bolsonaro, licenciado e vivendo nos Estados Unidos para denunciar a perseguição política do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, explicou a dimensão da decisão que deu continuidade ao processo movido nos Estados Unidos pelo ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins para identificar os responsáveis pela inserção de um registro falso de entrada naquele país.
Filipe Martins foi preso a mando do ministro Alexandre de Moraes com base em uma notícia falsa veiculada pela velha imprensa alinhada à ditadura, sem qualquer evidência real de que ele tivesse viajado aos Estados Unidos - o que nem sequer seria crime se tivesse ocorrido.
Mesmo após a defesa de Martins ter apresentado amplas provas de que ele não saiu do país, ele permaneceu preso por causa de um suposto registro de entrada, mais uma vez publicado pela mesma velha imprensa alinhada, sem valor legal. Liberado do presídio depois de seis meses de prisão injustificada, Filipe Martins segue sujeito a “medidas cautelares” arbitrárias, e, na prática, segue preso em condições muito piores do que as usualmente aplicadas a criminosos em prisão domiciliar.