Em anos de eleições municipais, o tema “Oligarquia Política” volta a ser debatido em larga escala.
O nordeste brasileiro é o maior alvo dos comentários em todo o país. Famílias se perpetuam no poder político de estados e municípios, se revezando entre pais, filhos, irmãos, esposas e até netos durante décadas.
O mais observado nessa situação, é a semelhança entre elas no tocante a atraso econômico e social, como também falta de interesse ou comodismo da sociedade em apresentar novos nomes para disputarem as eleições.
Mesmo com timidez, por medo de perseguições, alguns arriscam críticas e comentários a esses “senhores feudais” e observam o gigantismo do crescimento desses “verdadeiros feudos“ familiares.