Em fevereiro completou um ano da primeira fuga em 18 anos do sistema penitenciário federal, expondo falhas de segurança no governo Lula e desafiando o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Dois detentos do Comando Vermelho escaparam do presídio de segurança máxima de Mossoró (RN) por uma iluminação e uma cerca frágil, sem ajuda externa. Prometidas em resposta à fuga, muralhas blindadas foram iniciadas em apenas uma penitenciária, em Porto Velho (RO), com obras atrasadas, custos elevados e apenas 11% concluídos. O projeto, orçado em R$ 160 milhões, enfrenta críticas pela lentidão e pela prioridade dada às políticas de desencarceramento.